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Após novo impasse com o presidente, Sérgio Moro fica no cargo

O comando da Polícia Federal é, mais uma vez, motivo de disputa entre os dois. O ministro pretende deixar o cargo, caso Bolsonaro insista na mudança, mas militares entraram em cena para um recuo temporário

24 de abril de 2020
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O comando da Polícia Federal volta a ser motivo de disputa entre o presidente Jair Bolsonaro (Sem Partido) e o ministro da Justiça, Sérgio Moro. O presidente quer substituir Maurício Valeixo, aliado de Moro, mas o ministro afirmou, a auxiliares, que pedirá demissão caso a mudança se concretize. Esta é a segunda vez que o presidente ameaça impor um novo nome na cúpula da corporação. Interlocutores do Palácio do Planalto, porém, já admitem um recuo temporário do presidente após uma ofensiva da cúpula militar do Governo.

Ontem, após horas de especulação a respeito da possível saída do ministro, a equipe do Ministério afirmou que não confirmava o pedido de demissão de Moro, relatado por aliados à imprensa. O atual diretor-geral da Polícia Federal é homem de confiança do ex-juiz da Lava-Jato.

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Desde o ano passado, Bolsonaro tem ameaçado trocar o comando da corporação. O presidente quer ter controle sobre a atuação da Polícia. Desde setembro de 2019, o ministro e Bolsonaro divergem sobre a condução da Pasta.

Consenso

Ao longo do dia de ontem, integrantes da ala militar entraram em campo para reverter uma possível saída do ministro. A ofensiva teria sido capitaneada pelos ministros da Casa Civil, Braga Netto, e da Secretaria de Governo, Luiz Eduardo Ramos. O objetivo seria convencer Moro a aceitar um meio termo: permanecer no cargo e indicar o substituto de Maurício Valeixo na Polícia Federal. A troca ocorreria nos próximos meses.

Um nome que conta com a simpatia do ex-juiz da Lava Jato, segundo aliados do ministro, é o do diretor do Departamento Penitenciário Nacional (Depen), Fabiano Bordignon. Contudo, o favorito de Bolsonaro para comandar o órgão é o do diretor-geral da Agência Brasileira de Inteligência (Abin), Alexandre Ramagem.

Ele é delegado da Polícia Federal, atuou na segurança de Bolsonaro após as eleições de 2018 e se tornou seu amigo. Apesar do esforço da ala militar, já são cogitados outros nomes para o lugar de Moro, como o do secretário de Segurança Pública do Distrito Federal, Anderson Torres.

Disputa

Desde o ano passado, o presidente já defendia troca no comando da Polícia Federal. Moro, no entanto, resistia a uma mudança e chegou a dizer a Bolsonaro que ela não seria bem recebida pela corporação. Para evitar um desgaste com o ministro, o presidente decidiu deixá-la para este ano. Assessores próximos avaliaram que o desgaste entre eles acabou aumentando após Moro defender, indiretamente, as medidas sanitárias recomendadas pelo Ministério da Saúde, ainda na gestão de Luiz Henrique Mandetta.

A rede bolsonarista já vinha acusando o ex-juiz da Lava Jato de não defender publicamente o presidente na crise do novo coronavírus. Em paralelo, Moro vinha fazendo publicações nas redes sociais defendendo o isolamento social, na contramão de seu chefe.

O ministro se mostrou irritado por ser pressionado por interlocutores do Planalto e pelo presidente em reunião no Palácio da Alvorada a defender o fim do isolamento. Ele chegou a afirmar que se manteria em silêncio caso questionado, mas que não iria contrariar as convicções e defender algo que não acreditava.

Popularidade

A tensão ronda o Ministério da Justiça desde o fim de semana, quando o Planalto tentou convencer Moro a reabrir as fronteiras do Uruguai sem o aval técnico da equipe da Saúde. O ministro não cedeu. Nos bastidores, no entanto, a ameaça de demissão é encarada como uma pressão de Moro, o ministro mais popular do Governo, com aprovação superior a do presidente, segundo dados do Datafolha de dezembro de 2019.

Por outro lado, Bolsonaro, durante a crise com o ex-ministro da Saúde, disse que não há ministro “indemissível”. O presidente chegou a dizer, em outra ocasião, que usaria sua caneta contra pessoas do Governo que “viraram estrelas”. Para alguns interlocutores do presidente, o recado mirava não apenas Mandetta, mas também Moro.

“Algumas pessoas do meu Governo, algo subiu à cabeça deles. Estão se achando demais. Eram pessoas normais, mas, de repente, viraram estrelas, falam pelos cotovelos, têm provocações. A hora D não chegou ainda não. Vai chegar a hora deles, porque a minha caneta funciona”, afirmou Bolsonaro, no início de abril, a um grupo de religiosos que se aglomerou diante do Palácio da Alvorada.

Pronunciamentos

Apesar de ser apontado, nos bastidores, como um dos que tentam mediar o conflito entre o Bolsonaro e Moro, Braga Netto limitou-se a dizer que a informação foi descartada pela assessoria do ministro. Em transmissão no Facebook, Bolsonaro não citou Moro.

Repercussão

Opositores criticaram o embate. “Todo dia o Bolsonaro cria uma crise”, disse José Guimarães (PT), líder da Minoria na Câmara. O líder da Oposição, André Figueiredo (PDT), concordou. “A PF não pode ser instrumentalizada por um ou pelo outro”, acrescentou.

Fonte> diariodonordeste.verdesmares.com.br

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